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Cristo Redentor faz 90 anos e é homenageado com moedas especiais

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A Casa da Moeda lançou, nesta terça-feira (12), uma medalha, exclusiva e limitada, em homenagem aos 90 anos do Cristo Redentor.

Foram produzidas apenas 2.590 peças comemorativas: 90 em ouro, 200 em prata, 300 em bronze e 2.000 em cuproníquel, uma liga metálica de cobre e níquel.

Casa da Moeda do Brasil lançou medalha em comemoração aos 90 anos do Cristo Redentor (Divulgação)

Para celebrar a iniciativa, o arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Dom Orani João Tempesta, se reuniu com o presidente da Casa da Moeda do Brasil, Hugo Cavalcante Nogueira, na Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro, para realizar a cerimônia de quebra do par de cunhos da nova medalha.

Além da medalha comemorativa, a Casa da Moeda lançou o Projeto Tran$forma. A iniciativa busca solucionar o problema de descarte de cédulas do mundo, transformando papel-moeda em mobiliário, artigos de decoração e peças em diversas utilidades, como o Cristo Tran$forma, um dos itens da ação.

Os modelos do Cristo Tran$forma terão apenas 800 unidades, das quais 700 peças estarão disponíveis para a pré-venda na sexta-feira (15) e outras 100 peças farão parte de uma edição especial. Todas são licenciadas pelo Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor.

As pessoas que adquirem a medalha em prata levarão para casa a “Case Tran$forma”, uma embalagem produzida com cédulas que seriam descartadas. A iniciativa da Casa da Moeda do Brasil é realizada em parceria com a Equipa Group.

Como parte das comemorações foi lançado também um bloco especial, com quatro selos, em homenagem ao monumento do Cristo Redentor. A emissão faz parte da obra arquitetônica e artística brasileira, reconhecida internacionalmente e considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno.

A arte do bloco filatélico é composta por quatro obras originais do empresário e artista brasileiro Oskar Metsavaht. Ele disse que a construção do santuário do Cristo Redentor contou com a união de todas as classes sociais, étnicas, religiosas e econômicas, que se reuniram através de voluntariado ou de doações para a construção desse símbolo.

“Foi um momento de união da nossa cidade e do país, criando esse símbolo tão importante para a nossa cultura e para a  sociedade”, opinou.

Por: Correio 24 Horas

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